Geral

Com mais de uma década de experiência na psicologia clínica, Fernanda Cavalcanti vem se destacando como uma referência em saúde mental, com um trabalho focado em escuta ativa, acolhimento e transformação emocional. Psicóloga formada desde 2010, ela atende hoje de forma 100% on-line, proporcionando um espaço ético, seguro e profundamente humano para quem busca equilíbrio e reconexão com sua própria essência.

Especialista em Terapia Sistêmica Familiar e de Casal, Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e Psicopatologia, Fernanda também atua como instrutora da FAEMG/Senar Minas e perita judicial. Seu trabalho não se limita apenas à clínica: ela percorre o Brasil ministrando cursos e treinamentos sobre inteligência emocional, comunicação assertiva, autocuidado e relações interpessoais.

Minha missão é tocar corações e despertar consciências. Acredito que, ao se reconectarem consigo mesmas, as pessoas podem reduzir a ansiedade, ressignificar suas dores e reencontrar sentido em suas jornadas. É possível viver com mais leveza e clareza, mesmo em meio aos desafios. E quando isso acontece, não apenas se tornam melhores, elas inspiram o mundo à sua volta a ser também.” Afirma Fernanda.

Seja com adultos, adolescentes (em parceria com os responsáveis) ou casais, Fernanda acolhe questões como ansiedade, estresse crônico, depressão, luto (inclusive os invisíveis), autoestima, identidade, relacionamentos e dificuldades na tomada de decisões. Tudo isso com um olhar sensível e atualizado sobre o comportamento humano.

Além dos atendimentos, Fernanda também atua na formação de outras pessoas, por meio de treinamentos que promovem o fortalecimento emocional e a melhoria nas relações. Ela acredita que o cuidado com a saúde mental precisa estar ao alcance de todos – e, por isso, leva sua prática para o digital com o mesmo compromisso ético e afetuoso de sempre.

“Saúde emocional não é luxo, é necessidade. Quando a gente aprende a se escutar, conseguimos fazer escolhas mais conscientes e viver com mais direção”, reforça a especialista.

Entre os principais benefícios esperados por quem se permite esse processo estão:

• Autoconfiança;
• Independência emocional;
• Melhoria nas relações interpessoais;
• Qualidade de vida com mais sentido e equilíbrio.

Em um mundo onde o ritmo acelerado e as pressões constantes afetam diretamente o bem-estar das pessoas, profissionais como Fernanda se tornam essenciais. Seu trabalho é, acima de tudo, um convite ao reencontro com a própria história – e a uma nova forma de viver com mais força emocional.

Para acompanhar mais do trabalho de Fernanda Cavalcanti, acesse o perfil no Instagram: @fernandacavalcantiiii

Para saber mais informações, acesse: https://www.instagram.com/fernandacavalcantiiii?igsh=a295dTRkanZvcHl3

Com tecnologia própria, Vispe Capital reduz ciclo médio de venda de empresas de 10 meses para até 45 dias

O mercado brasileiro de fusões e aquisições (M&A) passa por uma profunda transformação. A Vispe Capital, empresa gaúcha especializada em assessoria estratégica para pequenas e médias empresas (PMEs), tem revolucionado o setor ao integrar inteligência artificial (IA) aos seus processos internos. O resultado é um salto de eficiência que reduziu o ciclo médio de venda de empresas de 10 meses para até 90 dias — e, em casos excepcionais, para apenas 45 dias.

A inovação não se limita à agilidade. Segundo a Vispe, a preparação estratégica aliada à tecnologia pode elevar o valor de mercado de uma empresa em até 60%, especialmente quando são adotadas práticas estruturadas de reorganização financeira, comercial e de governança antes da entrada no processo de M&A.

“Não é apenas uma questão de automatizar tarefas. Estamos falando de um modelo preditivo que nos permite tomar decisões com mais precisão, gerar diagnósticos financeiros em minutos e adaptar valuations conforme o perfil do comprador”, afirma Pablo Constantino, sócio-fundador e CEO da Vispe Capital.

Quatro pilares tecnológicos do novo modelo

Inspirada em tendências internacionais, como a do empresário japonês Shunsaku Sagami, a Vispe desenvolveu uma metodologia própria baseada em quatro pilares sustentados por IA:

1. Diagnóstico Financeiro Automatizado: análise de demonstrações financeiras em menos de 24 horas, com identificação de riscos, gargalos e oportunidades.
2. Valuation com Inteligência Preditiva: projeções e simulações de múltiplos cenários adaptados ao tipo de investidor-alvo (estratégico, financeiro, fundos, entre outros).
3. Matchmaking de Compradores: algoritmos mapeiam sinergias operacionais, geográficas e estratégicas, acelerando o processo de identificação do comprador ideal.
4. Documentação e Due Diligence Inteligente: uso de templates e data rooms integrados com IA para antecipação de auditorias e gestão de riscos.

Preparação estratégica ainda é o principal diferencial

Embora a tecnologia seja um dos principais vetores de aceleração, a Vispe reforça que o real diferencial está na preparação estratégica pré-M&A. A empresa conduz um processo robusto de valorização dos ativos operacionais, ajustando indicadores-chave de performance, governança e narrativa de crescimento, o que impacta diretamente na percepção de valor por parte do investidor.

Para saber mais informações: https://www.instagram.com/vispecapital?igsh=MWM4cHV2Mm9lOWEyZg==

“Vender uma empresa sem prepará-la é como tentar vender um imóvel de alto padrão sem antes reformá-lo ou pintar a fachada”, compara Constantino.

Cases e nova mentalidade no mercado

Entre os cases recentes, destaca-se a venda de uma empresa de tecnologia em apenas 45 dias, da assinatura do contrato de intermediação até o fechamento com um comprador estratégico — uma operação que, segundo o CEO, seria praticamente inviável nesse prazo com os métodos tradicionais.

Fundada em 2018, a Vispe Capital tem como missão democratizar o acesso de PMEs a ferramentas de Equity antes restritas a grandes corporações, atuando em empresas com faturamento anual entre R$ 1 milhão e R$ 200 milhões — um nicho historicamente negligenciado pelas grandes consultorias financeiras.

“Estamos construindo um novo modelo de mercado para o Brasil, com foco na liberdade dos empresários. Queremos criar uma geração que constrói negócios de alto valor, realiza vendas bem-sucedidas e volta ao jogo como investidor ou sócio de grupos estratégicos”, conclui Constantino.

Acesse mais informações sobre: https://vispe.com.br/

Dieiny é focada em inserir e a desenvolver negócios no mercado digital

Do mundo físico ao digital, ela criou uma comunidade que conecta empreendedores e impulsiona negócios com propósito e estratégia. Natural do Rio Grande do Sul, Dieiny Santos é uma empresária que vem ganhando destaque no cenário digital brasileiro. Com formação em Marketing e especializações em áreas como Inteligência Artificial, Gestão da Comunicação em Mídias Sociais, Neuromarketing e Gestão de Equipes, ela decidiu usar todo esse conhecimento para ajudar outras pessoas a transformarem suas vidas por meio do empreendedorismo digital.

Saiba mais: www.dieinysantos.com.br A história de Dieiny com os negócios começou cedo. Aos 15 anos, ela já empreendia. Aos 16, seus pais a emanciparam para fortalecer sua credibilidade no mercado para que pudesse estruturar um negócio com mais liberdade. Durante anos, teve sucesso no mercado físico, mas sentia que algo não se encaixava mais. “Chegou um momento em que eu percebi que estava crescendo por fora, mas me apagando por dentro. Foi aí que entendi que precisava mudar”, conta.

A mudança veio com o marketing. A conexão foi imediata: “Quando descobri o marketing, foi como se tudo fizesse sentido. Descobri uma forma de trabalhar com propósito, ajudar pessoas e ainda viver com mais liberdade”, diz. Essa paixão virou missão. Em 2024, ela resolveu se desafiar, fundou a CNW CLUB (Circle Network Club), uma plataforma digital feita para conectar empresários e empreendedores do mercado nacional e internacional que querem crescer com base em colaboração, confiança e trocas reais, além de obterem centenas de ferramentas disponíveis e úteis para seus negócios.

“A CNW não é só um grupo de networking, é uma comunidade de transformação. Geramos relacionamentos e oportunidades reais com a exclusividade de um clube”, destaca Dieiny. Saiba mais: www.cnwclub.com Na CNW Club, os membros têm acesso a um espaço exclusivo para gerar parcerias, criar um perfil de negócio para expor seus serviços e produtos, negociar entre si e divulgar sua marca com mais força. Tudo isso de forma orgânica e estratégica, sem fórmulas milagrosas. Um dos diferenciais é que o clube também recebe visitantes, que participam ativamente de ações nas redes sociais dos membros, ajudando a dar visibilidade e, ao mesmo tempo, aprendendo na prática como se posicionar no mercado. “Eu acredito em crescimento com verdade. As pessoas estão cansadas de seguir perfis que só vendem. Elas querem conexão, querem ver gente real, com histórias reais, gerando impacto real”, afirma. O trabalho de Dieiny une estratégia com propósito. Ela mostra, na prática, como o marketing pode ser uma ferramenta de transformação tanto de marcas quanto de vidas. E, mais do que ensinar sobre vendas ou redes sociais, ela se inspira pela própria trajetória: uma mulher que abriu mão de um modelo tradicional de sucesso para criar uma vida alinhada aos seus valores, com mais tempo para a família e liberdade de escolhas. “Hoje, eu não vendo só um método. Eu ofereço uma visão de futuro, um estilo de vida. Liberdade pra mim é poder escolher como viver, com quem trabalhar e o que construir. E é isso que ensino todos os dias”, finaliza.

Para saber mais informações acesse: https://www.instagram.com/dieinysantos.cnw?igsh=MWs4bXg4dDA2YXdz

Saúde além do corpo: uma reflexão sobre tempo, fé, arte e existência.

Em tempos em que a saúde é frequentemente reduzida a exames laboratoriais, prontuários eletrônicos e prescrições impessoais, a escritora e mestre em Ciências da Saúde Fernanda Santoro lança uma obra instigante, sensível e, acima de tudo, profundamente humana. Intitulado “O Ser Saudável”, o livro propõe um deslocamento de olhar da medicina fragmentada para uma compreensão integral e interligada da saúde, que considera não apenas o corpo, mas também a alma, o território, o tempo, as perdas e a arte como partes do mesmo ecossistema de vida.

Publicada de forma independente na Amazon, a obra não demorou a conquistar o público: estreou como o livro mais vendido em duas categorias: Medicina e Estilo de Vida Sustentável e, mesmo dias após o lançamento, manteve-se entre os best-sellers. A recepção calorosa evidencia que Fernanda tocou em uma ferida latente da sociedade: o desejo por uma nova narrativa sobre o que significa, de fato, estar saudável.

Um livro que nasce da ausência

“O Ser Saudável” não nasceu da abundância de referências, mas justamente da falta delas. “Sempre senti falta de obras que tratassem a saúde de forma mais ampla, que não fossem mecanicistas ou centradas exclusivamente em aspectos clínicos”, afirma a autora. Essa ausência, percebida ao longo de sua trajetória como profissional da saúde, foi o que a impulsionou a preencher a lacuna. E Fernanda preenche com elegância: costura reflexões sobre envelhecimento, trabalho, fé, arte e morte com linguagem acessível, poética e, em muitos momentos, acolhedora.

Mas não se engane: o livro não é um compilado de autoajuda nem uma coletânea de crônicas filosóficas. Trata-se de uma obra estruturada, com capítulos organizados a partir de temas bem definidos. Um deles, por exemplo, discute a tomada de decisões em saúde a partir do clássico paradoxo do navio de Teseu. Outro, reflete sobre nossa percepção de tempo. Cada capítulo tem um ponto de partida claro, mas transborda para além daquilo que se espera de um texto sobre saúde.

Da dor à dedicação: bastidores marcados por perdas

O processo de escrita de “O Ser Saudável” também foi tudo, menos linear. Em algumas ocasiões, Fernanda via as palavras fluírem com facilidade. Em outras, extraía ideias com dificuldade, respeitando os silêncios como parte do processo criativo. A revisão veio ao final de cada capítulo e, posteriormente, do livro como um todo.

Uma marca pessoal muito forte atravessa o livro: a experiência da perda. A obra seria lançada em 12 de abril, mas foi adiada após o falecimento abrupto da avó da autora, figura central em sua vida. Foi nesse momento que a teoria e a prática se confrontaram. “Eu havia escrito tanto sobre morte e perdas, achava que me sentia mais forte… mas, de repente, a dor me fez esquecer as próprias palavras que escrevi”, relembra. Esse episódio deu origem à segunda dedicatória do livro, um gesto incomum junto aos autores, mas necessário. Fernanda, então, reafirma sua própria tese: a saúde é também um processo emocional, cultural e subjetivo, que requer tempo e maturação.

Entre Woolf, biomateriais e nexialismo

A trajetória da autora é, por si só, um reflexo do pensamento transversal que propõe em sua obra. Mestre em Ciências da Saúde, Fernanda Santoro tem uma carreira que transita por clínicas odontológicas, laboratórios de pesquisa, iniciativa privada e setor público. Paralelamente, dedicou-se à escrita literária, realizou cursos de escrita e, neste mês de julho, concluirá um curso sobre Virginia Woolf na Universidade de Cambridge, onde também ficará hospedada por alguns dias. Essas vivências plurais e aparentemente díspares são integradas em “O Ser Saudável” com naturalidade e consistência.

Não à toa, a obra é um verdadeiro manifesto do nexialismo, conceito que define a capacidade de conectar diferentes áreas do saber para criar algo original, relevante e compreensível. O livro não fala apenas sobre o corpo. Fala sobre vida, em todas as suas camadas.

A saúde como um ato artístico e existencial

A leitura de “O Ser Saudável” é fluida, quase terapêutica. Fernanda escreve com a didática de uma professora atenciosa e a ternura de uma pessoa que já passou por perdas e adversidades. Ela não entrega respostas prontas, mas provoca perguntas fundamentais: Qual é o impacto do nosso trabalho na nossa saúde? E a nossa fé influencia na cura? Como lidamos com o tempo e com as perdas? O que a arte pode ensinar sobre o cuidado com o corpo e a alma?

Diferentemente de textos médicos técnicos, distantes e frios, a autora oferece uma experiência próxima, sensível e muitas vezes poética. Cita séries, músicas, metáforas filosóficas e situações corriqueiras para ilustrar temas complexos, permitindo ao leitor enxergar a si mesmo nas páginas. “Meu desejo é que sintam acolhimento, conforto e curiosidade”, explica. E é exatamente isso que o livro provoca.

Além da consulta: um chamado à responsabilidade existencial

Um dos grandes méritos de Fernanda Santoro é desconstruir o papel passivo que muitas vezes assumimos diante do sistema de saúde. Ao mostrar que saúde é também território, cultura e espiritualidade, ela convida o leitor a assumir o protagonismo sobre seu bem-estar. Não se trata mais de esperar a próxima consulta ou um diagnóstico técnico. Trata-se de cultivar diariamente as conexões que nos mantêm vivos, inteiros e presentes.

Ela escreve: “A saúde não se limita aos processos biológicos e a técnicas de intervenção clínica. Saúde também é cultura, é território, é manifestação da nossa existência.” Essa frase, simples à primeira vista, contém uma revolução silenciosa: ela muda o foco da medicina centrada na doença para uma medicina centrada no ser, o ser saudável.

Uma leitura para todos

“O Ser Saudável” não é um livro apenas para médicos, terapeutas ou acadêmicos. Sua linguagem acessível e suas múltiplas referências o tornam uma leitura interessante para qualquer pessoa que já tenha parado para se perguntar: estou vivendo com saúde ou apenas sobrevivendo?.

É uma obra que serve tanto para quem está em busca de autoconhecimento quanto para profissionais da área que desejam repensar a forma como cuidam de seus pacientes. O livro também pode ser um excelente material complementar em cursos de saúde, psicologia, filosofia e até literatura, dado o caráter interdisciplinar de sua abordagem.

Conclusão: um convite à vitalidade

Ao final da leitura, fica a certeza de que saúde não é a ausência de sintomas, mas a presença plena da vida. Fernanda Santoro nos lembra que ser saudável é estar inteiro, mesmo quando se está em pedaços. É reconhecer que a morte, o tempo, o trabalho e a arte não estão fora do campo da saúde, mas dentro dele.

“O Ser Saudável” é, portanto, mais do que um livro. É uma proposta de reencontro consigo mesmo. Uma pausa em meio ao ruído. Uma nova lente para enxergar o cotidiano. Um lembrete de que a vitalidade é, antes de tudo, a própria expressão da vida e essa vida merece ser sentida em todas as suas formas.

Informações sobre a obra  📘 Título: O Ser Saudável ✍️ Autora: Fernanda Santoro 📚 Formato: E-book (Amazon) | Em breve, versão física 🏆 Reconhecimentos: 1º lugar em vendas nas categorias Medicina e Estilo de Vida Sustentável na Amazon 🌐 Disponível em: Amazon

Se você procura por uma leitura que una conhecimento, sensibilidade e propósito, “O Ser Saudável” é o livro que faltava na sua estante e talvez, na sua vida.

Com 5 música no TOP 200, a dupla figura como o quarto artista mais ouvido nas plataformas digitais

Créditos: Marcel Bianchi

A força de Diego & Victor Hugo no cenário sertanejo nunca esteve tão evidente. A dupla acabou de alcançar um marco expressivo, figurando atualmente como o 4º artista sertanejo mais ouvido nas plataformas de streaming, resultado que reflete não só o carinho do público, mas também a potência do seu repertório.

O sucesso se traduz nos números: são 5 faixas no TOP 200, sendo 2 delas no TOP 5 – “Tubarões” e “Entregador de Flor”; e junto a elas, “Dama do Baralho” e “Criança Pequena” no TOP 70 das plataformas, reforçando a relevância e o alcance da dupla no mercado musical.

Um dos grandes destaques desse momento é o hit “Criança Pequena”, que ultrapassou as fronteiras da música e se tornou um verdadeiro fenômeno nas redes sociais. A faixa acumula mais de 800 mil criações no TikTok, somando impressionantes 283 milhões de visualizações apenas na plataforma.

Os grandes números não param por aí! O projeto “Ao Vivo em Uberlândia, Vol. 1” trouxe “Dama do Baralho”, o próprio viral “Criança Pequena “, e o grande hit “Tubarões”, que alcançou o TOP 1 do Spotify, se mantém no TOP 10 das plataformas nas últimas semanas e já soma 150 milhões de streams. Ao todo o projeto já ultrapassa a marca de 200 milhões de streams, somando áudio e vídeo.

Vivendo mais um momento marcante em sua carreira, Diego & Victor Hugo seguem mostrando que estão entre os grandes nomes da música brasileira, levando sua autenticidade, talento e conexão com o público para todo o país.

Você já acordou com a sensação de peso só de pensar em mais um dia de trabalho? Já se sentiu exausto mesmo antes de começar? Essa é uma realidade silenciosa que afeta milhares de pessoas: a infelicidade no trabalho.
 
Não estamos falando apenas de insatisfação com o salário ou com uma carga horária pesada. A dor da infelicidade profissional vem de algo mais profundo: falta de propósito, relações tóxicas, ambientes desumanizados e a ausência de reconhecimento. A cada dia, mais profissionais adoecem emocionalmente por estarem em lugares onde não são vistos, ouvidos nem valorizados.
 
A especialista em felicidade corporativa Chirles de Oliveira afirma:
“A infelicidade no trabalho não é fraqueza. É um sinal claro de que algo precisa mudar — na empresa e dentro de você.”
 
A boa notícia: tem saída!
 
Segundo Chirles, é possível transformar o ambiente de trabalho e a própria relação com a carreira. Mas isso começa com consciência e pequenas atitudes:
 
🔸 Autoconhecimento: “Entender o que te motiva e o que te paralisa é o primeiro passo para alinhar carreira e propósito.”
🔸 Conexão genuína: Criar vínculos saudáveis no ambiente profissional aumenta o bem-estar e a produtividade.
🔸 Liderança humanizada: Empresas que investem em empatia e escuta ativa retêm mais talentos e constroem equipes mais felizes.
🔸 Cultura do cuidado: Pausas, feedbacks honestos e espaço para ser quem se é fazem toda a diferença.
 
“Não dá mais para romantizar o esgotamento. Felicidade no trabalho não é luxo, é estratégia de sobrevivência e de sucesso”, reforça Chirles.
 
E se a mudança não vier da empresa?
Às vezes, o que precisa mudar é a nossa escolha. Rever caminhos, redesenhar metas e até mudar de rota pode ser o movimento mais corajoso da sua vida. “O trabalho deve ser um lugar de vida, não de adoecimento”, diz Chirles.
 
Se você sente que a infelicidade virou rotina, talvez seja hora de fazer uma pausa e se escutar de verdade. E, quem sabe, começar a criar uma jornada mais leve, mais sua.

Por Dr. Saulo Nader – Neurologista e expert em tontura

“Sim, tontura tem tratamento. E em muitos casos, nem precisa de remédio.”

Você já sentiu a cabeça girar ao se levantar? Ou aquela estranha sensação de estar flutuando ou caindo sem motivo? Se sim, você não está sozinho(a): a tontura atinge cerca de 30% da população mundial — e, acredite, muitos desses casos podem ser tratados com manobras simples, feitas com as mãos, sem precisar de medicamentos.

Quem afirma isso é o neurologista Dr. Saulo Nader, carinhosamente apelidado de Doutor Tontura por pacientes e seguidores. Ele aproveita o Dia Mundial da Tontura, comemorado em 22 de abril, para esclarecer mitos e dar orientações valiosas sobre esse sintoma que, muitas vezes, é ignorado ou tratado de forma errada.

Nem tudo é “labirintite”

“Quando alguém sente tontura, já escuta logo: ‘Ah, é labirintite!’. Mas a verdade é que labirintite verdadeira é rara. O que chamam de labirintite, na maioria das vezes, são outras condições, e existem mais de 40 causas diferentes de tontura”, explica o médico.

A mais comum delas é a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB), que representa cerca de 70% dos casos. O Dr. Saulo a chama de “cristais soltos” — uma forma mais fácil de entender o que acontece no ouvido interno quando esses minúsculos cristais saem do lugar e causam sensações intensas de desequilíbrio.

O melhor? “95% dos casos de VPPB podem ser resolvidos em uma única consulta, com manobras específicas feitas com as mãos. E tudo isso, sem remédio!”, diz o Doutor Tontura.

Tontura também tem causa no corpo todo

Outro tipo comum é a chamada tontura de origem clínica sistêmica. Sabe aquela sensação de peso na cabeça, corpo mole, visão meio embaralhada? Ela pode estar ligada a infecções, uso de álcool, carência de ferro, falta de vitamina B12, problemas hormonais ou descompensação do diabetes.

“Tontura é um alerta do corpo. Quando ela aparece, algo não vai bem. Por isso, o diagnóstico precisa ser feito com atenção, escuta e empatia”, afirma o neurologista.

E o lado emocional?

Dr. Saulo também alerta para o impacto emocional da tontura: “Muita gente acha que o problema é psicológico. Mas, muitas vezes, é o contrário: a tontura que abala emocionalmente o paciente. A pessoa começa a evitar lugares, se isola, fica ansiosa ou até entra em depressão. Por isso, é essencial levar essa queixa a sério.”

Quando procurar ajuda?

Se você sente:
·        Sensação de estar girando ou caindo
·        Cabeça pesada, visão turva ou desequilíbrio ao levantar
·        Náuseas associadas a mudanças de posição
·        Episódios que duram minutos ou dias

Procure um médico neurologista com experiência no assunto. “A tontura tem tratamento e, em muitos casos, solução. O mais importante é investigar e não aceitar viver com isso.”, finaliza o Dr. Saulo Nader @doutortontura.

Mais informações: https://neurologiaepsiquiatria.com.br/

Artista desenvolve em seu repertório um trabalho especial com influência musical nordestina e sofisticação da MPB

Um dos grandes talentos da nova geração da MPB, o cantor e compositor Pabllo Moreno, desembarca nesta quarta-feira (23/04), no Sesc Pinheiros, em São Paulo, para apresentação do seu show “Contemplação”. O artista, que se apresenta às 20h, levará ao público uma experiência única, combinando técnica refinada, emoção e a energia da música brasileira.

A apresentação faz referência ao segundo álbum do artista lançado em 2022, mesclando jazz, samba, soul e pop, com elementos da música nordestina em um estilo próprio e envolvente, além de trazer releituras de clássicos da MPB. No show, com banda completa, Pabllo também vai cantar canções do seu álbum Blues e Baião, lançado em 2016 e ainda uma música inédita que fará parte do terceiro álbum, já em início de gravação.

Nascido no Recife, Pabllo Moreno cresceu cercado por referências musicais de peso. Filho do renomado guitarrista, cantor e compositor João Netto, ele teve contato desde cedo com grandes nomes da música brasileira, como Belchior e, especialmente, Dominguinhos, que foi parceiro musical de seu pai por mais de uma década. Esse ambiente o influenciou diretamente, fazendo com que sua música carregasse as raízes nordestinas e a sofisticação da MPB em sua forma mais pura.

Sua jornada musical começou ainda na infância, aos oito anos, quando tocava alfaia e percussão na banda de seus pais, Maracamangue. No entanto, após o fim do grupo, Pabllo se afastou da música por um tempo para se dedicar aos estudos e ao futebol. O chamado da arte, porém, falou mais alto, e a partir de 2009 ele começou a se destacar nos festivais de música popular brasileira pelo país, conquistando prêmios e respeito no circuito nacional.

Pabllo Moreno carrega a força da tradição brasileira, mas com um olhar contemporâneo e sofisticado. Influenciado por nomes como Luiz Gonzaga, João Gilberto, Djavan, Chico Buarque, João Bosco, Ivan Lins e Gilberto Gil, ele construiu um repertório que transita entre a riqueza melódica da MPB e a energia dos ritmos nordestinos.

Sua versatilidade permite que suas canções sejam apreciadas tanto por admiradores da música tradicional quanto por quem busca novidades dentro do cenário independente. A fusão de ritmos e letras que expressam sentimentos profundos e sociais fazem de sua obra uma referência para a nova MPB.

SERVIÇO:

Pabllo Moreno – Show Contemplação
Quando: Quarta-feira (23/04), 20h
Onde: Sesc Pinheiros – R. Pais Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP
Ingressos: Presencialmente ou on-line https://www.sescsp.org.br/programacao/pabllo-moreno-11/
Valor: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)
Pabllo Moreno – @pabllomorenooficial

Em um cenário empresarial que se transforma a cada instante, a inovação não é apenas um diferencial, mas sim uma questão de sobrevivência. Diante desse contexto, uma Venture Builder surge como uma solução estratégica para empresas que buscam não apenas se manter competitivas, mas também liderar a vanguarda de seus respectivos mercados.

“Uma Venture Builder é muito mais do que um simples espaço de incubação ou um programa de aceleração”, explica Nichollas Marshell, fundador do Ideas Hub, um exemplo de Venture Builder em ascensão.

“Nós não nos limitamos a oferecer um ambiente físico e orientação; mergulhamos de cabeça na criação e no desenvolvimento de novas empresas e produtos”, comenta.
Marshell utiliza o Ideas Hub como um exemplo prático para ilustrar o poder de uma Venture Builder.

“Aqui no Ideas Hub, identificamos oportunidades de mercado promissoras e reunimos uma equipe multidisciplinar talentosa, capaz de transformar ideias inovadoras em realidade”, detalha.
“Fornecemos o capital inicial indispensável, a infraestrutura de ponta, o conhecimento técnico especializado e o suporte estratégico necessário para que uma nova empresa não apenas decole, mas também prospere”, diz.

Ao optar pela união com uma Venture Builder, empresas podem colher uma série de benefícios estratégicos.
“Uma Venture Builder possibilita que sua empresa acelere a inovação de forma rápida e eficiente, sem a necessidade de construir uma estrutura interna complexa e dispendiosa”, explica Marshell.

“Ao compartilhar o risco inerente à inovação com a Venture Builder, as empresas reduzem significativamente a exposição financeira em projetos inovadores”, complementa.
As Venture Builders reúnem equipes multidisciplinares altamente qualificadas, que podem complementar o conhecimento interno da sua empresa e trazer novas perspectivas.

“Ao delegar a criação e o desenvolvimento de novas empresas para a Venture Builder, sua empresa ganha a liberdade de se concentrar em seu core business, otimizando seus recursos e maximizando seus resultados”, ressalta Marshell.

“Uma Venture Builder pode ser a chave para gerar novos negócios e diversificar suas fontes de receita, abrindo um leque de oportunidades para o crescimento sustentável da sua empresa”, completa.

Nichollas explica que é importante distinguir uma Venture Builder de outros modelos de apoio a startups.

“Uma incubadora oferece espaço e mentoria para startups em estágio inicial, mas não se envolve ativamente na criação do negócio”, explica Marshell.

“Uma aceleradora, por sua vez, investe em startups em estágio mais avançado e oferece um programa intensivo de mentoria e treinamento. A Venture Builder vai além, participando ativamente da criação e do desenvolvimento de novas empresas, desde a concepção da ideia até o lançamento do produto no mercado”, conclui.

Em um mundo onde a mudança é a única constante, uma Venture Builder pode se tornar uma parceira estratégica indispensável para empresas que almejam inovar, crescer e se manter relevantes.

Sobre o Ideas Hub

O Ideas Hub é uma Venture Builder inovadora que impulsiona o crescimento de empresas e startups através da criação e desenvolvimento de novos negócios. Liderado por Nichollas Marshell, o Hub oferece um ecossistema completo de recursos, expertise e mentoria para transformar ideias em realidade.

Com foco em áreas estratégicas como agronegócio, mobilidade urbana, logística, saúde e tecnologia, o Ideas Hub reúne uma equipe multidisciplinar altamente qualificada para identificar oportunidades de mercado e construir soluções inovadoras.

Mais do que uma incubadora ou aceleradora tradicional, o Ideas Hub se envolve ativamente em todas as etapas do processo, desde a concepção da ideia até o lançamento do produto no mercado. Com uma filosofia de “inovação ou morte”, o Hub busca constantemente novas tecnologias e modelos de negócio para impulsionar o sucesso de seus clientes.

Localizado no Sul do Brasil, o Ideas Hub é um catalisador de inovação e empreendedorismo, impulsionando o crescimento econômico e social da região.

Dia Mundial de Conscientização do Autismo revela a urgente necessidade de atenção aos adultos no espectro

No dia 2 de abril, quando uma parte do mundo se volta para o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma realidade alarmante permanece nas sombras: a negligência sistemática dos adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Essa população, descrita por especialistas como a “Geração Perdida”, enfrenta desafios devastadores que vão muito além da falta de diagnóstico, chegando a níveis alarmantes de mortalidade precoce e suicídio, muitas vezes exacerbados pela falta de suporte adequado e compreensão da sociedade.

“Estamos diante de uma crise humanitária silenciosa, uma emergência de saúde pública negligenciada por tempo demais. Adultos com autismo não apenas lutam contra a invisibilidade social, mas também contra um risco de morte prematura que não podemos mais ignorar. A falta de diagnóstico e suporte adequado leva a comorbidades como depressão e ansiedade, que aumentam drasticamente o risco de suicídio “, alerta o Dr. Matheus Trilico, neurologista e referência nacional em TEA.

Um estudo recente publicado na revista Psychiatry Research revela dados chocantes: mais de 13 mil suicídios entre pessoas autistas foram registrados apenas em 2021, resultando em uma perda trágica de aproximadamente 621 mil anos potenciais de vida.

“Esses números não são apenas estatísticas, são vidas interrompidas, famílias devastadas e um grito de socorro que nossa sociedade tem sistematicamente ignorado. É crucial entender que o suicídio em pessoas com TEA muitas vezes está ligado à dificuldade em lidar com o estresse, à discriminação e à falta de acesso a serviços de saúde mental adequados”, enfatiza Dr. Trilico.

A pesquisa “Autistic Spectrum Disorder: The Lost Generation”, publicada no The Lancet Psychiatry, expõe uma realidade alarmante: adultos com TEA têm sido sistematicamente negligenciados pelas políticas públicas e pela atenção social. Este estudo ressalta que a falta de reconhecimento e suporte adequados impacta diretamente na qualidade de vida, saúde mental e oportunidades de emprego para essa população.

“Estamos falhando com uma geração inteira de indivíduos neurodiversos”, alerta Dr. Matheus Trilico, neurologista especializado em TEA.

A falta de dados epidemiológicos precisos sobre a prevalência de TEA em adultos no Brasil tem sido um obstáculo crítico para a criação de políticas públicas eficazes, desde programas de suporte ao emprego até acesso à saúde mental e moradia assistida, que poderiam oferecer suporte para a vida independente.

Para preencher essa lacuna crucial, Dr. Trilico lançou o projeto “Autismo Brasil” (autismobrasil.info), uma iniciativa independente e sem fins lucrativos que visa mapear o TEA no país, com foco especial na população adulta.

“Este projeto é nossa resposta à necessidade urgente de dados confiáveis sobre o autismo no Brasi. A base de dados, custeada com recursos próprios do médico, busca oferecer uma visão clara e precisa sobre a prevalência do TEA em diferentes faixas etárias e regiões, livre de influências políticas ou governamentais. A iniciativa se baseia em princípios de open data, visando a transparência e a disseminação do conhecimento “, explica o especialista

Dr. Trilico enfatiza também a importância da participação da comunidade: “Cada resposta ao nosso questionário é uma contribuição vital para construirmos um retrato fidedigno do autismo no Brasil, fundamental para impulsionar políticas públicas mais eficazes e iniciativas de inclusão em todo o país. Por exemplo, os dados coletados podem influenciar a criação de diretrizes clínicas mais adequadas e a alocação de recursos para serviços de apoio”, ressalta o médico.

O Peso do Diagnóstico Tardio

O diagnóstico tardio do TEA em adultos não é apenas um atraso médico, mas uma sentença de anos de sofrimento desnecessário. Muitos passam décadas lutando contra desafios inexplicáveis, enfrentando incompreensão, isolamento e, muitas vezes, diagnósticos errôneos de outras condições de saúde mental.

“Imagine viver toda sua vida sentindo-se um estranho em seu próprio corpo e mente, sem entender o por quê?” O diagnóstico tardio é como finalmente receber um mapa depois de anos perdido em um labirinto. É um alívio, mas também um lembrete doloroso do tempo perdido e das oportunidades perdidas. Muitos adultos relatam que, após o diagnóstico, conseguem entender melhor seus comportamentos e necessidades, o que facilita a busca por estratégias de adaptação e suporte. Por exemplo, uma pessoa que sempre teve dificuldade em manter empregos pode, após o diagnóstico, entender que a dificuldade vem da disfunção sensorial a ruídos no ambiente de trabalho e, com isso, buscar um ambiente mais adequado”, completa o neurologista.

Mercado de Trabalho: Talentos Desperdiçados

A invisibilidade do autismo em adultos tem um impacto devastador no mercado de trabalho. Segundo Dr. Trilico, estamos desperdiçando um potencial imenso. Adultos com TEA frequentemente possuem habilidades extraordinárias em áreas específicas, como programação, análise de dados, design e artes visuais, mas são marginalizados por uma sociedade que não sabe como acolher a neurodiversidade.

Para o médico, a falta de adaptações e compreensão no ambiente de trabalho não apenas priva os autistas de oportunidades, mas também priva a sociedade de inovações e perspectivas únicas que esses indivíduos podem oferecer.

“Empresas que adotam práticas de inclusão neurodiversas relatam aumento da produtividade, da criatividade e da inovação. “É importante que as corporações ofereçam treinamento para seus funcionários sobre como interagir e colaborar com colegas autistas, além de adaptar o ambiente de trabalho para atender às necessidades sensoriais e comunicacionais específicas. Por exemplo, permitir o uso de fones de ouvido com cancelamento de ruído ou oferecer horários de trabalho flexíveis”, sugere Trilico.

Relacionamentos: A Luta Contra a Solidão

Para muitos adultos com TEA, construir e manter relacionamentos é um desafio monumental.

“A solidão entre adultos autistas é uma epidemia silenciosa. Muitos são erroneamente rotulados como frios ou desinteressados quando, na verdade, estão buscando por conexão ao mesmo tempo em que lutam para lidar com as complexidades sociais. A dificuldade em interpretar sinais sociais, a ansiedade em se expor socialmente e a dificuldade em expressar emoções podem dificultar a formação de amizades e relacionamentos. É fundamental que a sociedade compreenda que a dificuldade em interagir socialmente não significa falta de desejo por conexão. Programas de habilidades sociais e grupos de apoio podem ajudar adultos com TEA a desenvolverem habilidades de comunicação e a construírem relacionamentos significativos”, sugere Dr. Trilico.

Um Chamado à Ação

Dr. Matheus Trilico faz um apelo urgente: “Não podemos mais nos dar ao luxo de ignorar os adultos com autismo. Cada dia de inação custa vidas. Precisamos de uma revolução na forma como vemos, tratamos e incluímos essas pessoas em nossa sociedade”.

O neurologista propõe ações imediatas:

1. Campanhas massivas de conscientização sobre TEA em adultos, com foco na desmistificação de estereótipos e na promoção da compreensão sobre as necessidades e os talentos dos autistas.
2. Treinamento especializado para profissionais de saúde em diagnóstico e tratamento de TEA em adultos, incluindo médicos de família, psicólogos, psiquiatras, neurologistas, clínicos gerais e terapeutas ocupacionais. É crucial que os profissionais de saúde estejam preparados para identificar os sinais de TEA em adultos e oferecer intervenções adequadas.
3. Políticas de inclusão robustas no mercado de trabalho, com incentivos fiscais para empresas que adotem práticas neurodiversas, como a criação de programas de mentoria e a adaptação de processos seletivos.
4. Programas de suporte social e psicológico específicos para adultos com TEA, incluindo grupos de apoio, terapia individual e familiar, e serviços de assistência social.
5. Maior representatividade de adultos autistas na mídia e em posições de liderança, para que suas vozes sejam ouvidas e suas perspectivas sejam consideradas. É importante que os próprios autistas sejam protagonistas na luta por seus direitos e na promoção da inclusão, sem vergonha de revelarem seu diagnóstico por medo de retaliação ou preconceito.

“Neste Dia Mundial de Conscientização do Autismo, peço que olhemos além das crianças e reconheçamos os adultos que têm lutado sozinhos por tempo demais. É hora de resgatar a ‘Geração Perdida’ e construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva para todos os neurodiversos, em todas as fases da vida. A inclusão não é apenas um ato de caridade, mas um imperativo moral e social. Uma sociedade que valoriza a diversidade é uma sociedade mais justa, criativa e próspera”, conclui Dr. Matheus Trilico.